Cantora Karla Sabah lança “Vou Recomeçar” em todas as plataformas digitais

0
737

A cantora e compositora carioca Karla Sabah retoma a carreira solo, com o lançamento da música “Vou Recomeçar”, de Roberto e Erasmo, já nas plataformas digitais. A música tem direção artística e produção musical de Liber Gadelha, e arranjo de William Magalhães, parceiro desde 2004 com o Drum’n Bossa.

Embora já tenha uma trajetória consolidada na música e nas artes (literatura, teatro, televisão, cinema), Karla Sabah passou por perdas durante a pandemia  e “Vou Recomeçar” representa o renascimento, o ressurgimento da artista multifacetada e inquieta, que entrou na música como vocalista de Alice Pink Pank e no mundo fonográfico com ‘Afrodite Se Quiser’. O teatro também foi muito importante na carreira de Karla Sabah, a voz por trás da indomável ‘Zyka Pank’ , da famosa Banda Pentelho (Zyka Pank e Seu Pentelho Grisalho).

Com uma personalidade marcante e voz inesquecível, a mezzo soprano Karla Sabah traz de volta uma versão de “Vou Recomeçar” que vai encantar a todos.


Sobre Karla Sabah

Karla Sabah é atriz, cantora, cineasta, poeta carioca, nascida e criada na Cidade Maravilhosa. Em 1980 e 1981, cursou o TABLADO, na turma de Maria Vorhees. Depois, estudou mais Stanislavski na UNI-RIO, em 1983, onde formou-se em Licenciatura Plena em Educação Artística com habilitação em Artes Cênicas. Estreou no teatro profissional no espetáculo infantil “Adeus, Fadas e Bruxas”, de Ronaldo Ciambroni, vencedor do Prêmio Mambembe de 1982.

Na TV, participou de “Salomé”, “Perigosas Peruas”, “Vale Tudo” e, em “Prova de Amor”, teve a voz incluída na música de abertura da novela interpretando “O Barquinho”, de Roberto Menescal e Ronaldo Bôscoli.

No cinema, atuou em “Atlantis Ocean”, de Chico de Paula, e “Bella Donna”, de Fábio Barreto. Atuou como cantora solo, em 1984, no jingle publicitário “A Moda Muda o Mundo”, de Ricardo Barreto e Bernardo Vilhena. Trabalhou como modelo exclusiva da Pró-Varejo, na campanha de lançamento da marca Alternativa Nativa, uma das ramificações da antiga Mesbla.

Mais tarde, em 1986, viajou pelo Brasil, participando do trio “Afrodite se Quiser”, onde estreou como cantora na mídia brasileira, participando de “A Buzina do Chacrinha”, “Perdidos na Noite”, dos programas da Hebe e da Xuxa, quando conseguiu um “gancho” e posou para a revista Playboy em outubro de 1989. A dupla “Bad Girls” (1994) e “As Maskaradas” (1996), com a cantora e também atriz, Daniele Daumerie, foi campeã na Sapucaí com a Mocidade Independente de Padre Miguel, arrematando várias capas de revistas e jornais populares.

Depois, mergulhou no mundo do vídeo, começando nos computadores dos Estúdios Mega, entre 1997 e 2005. Fez cinema na NEW YORK FILM ACADEMY, no verão de 1998, e na Universidade Estácio de Sá, entre 1999 e 2003. No percurso, participou de duas edições do Festival de Gramado, com “Mal Secreto” (2002), dedicado a Waly Salomão, tendo Luiz Melodia como personagem principal e, em 2004, “Namorada de Amiga Minha é Homem” (2000), do grupo “Os Anjos”, foi primeiro video clipe roteirizado, dirigido e editado inteiramente por Karla Sabah.

Com o prêmio da ABRACI (2008), entregue na Academia Brasileira de Letras (ABL), ganhou seu primeiro livro de poemas, RAINHA de SABAH (Ibis Libris, 2009), de onde foram extraídas algumas letras para seu terceiro trabalho como cantora solo, CALA A BOCA E ME BEIJA (2009), título do CD e da parceria com o maestro Rildo Hora.

Quando se mudou para o Cosme Velho, veio a Cama & Café, Espaço Afrodite Se Quiser, ao qual se dedicou com sucesso, até meados de 2016. Em 2017, começou o projeto GrandMother Fucker Never Dies, escrevendo verdadeiras atrocidades sob o pseudônimo de Zyka Pank. Uma delas deu nome à banda: “Pentelho Grisalho” para resumir o nome completo “Zyka Pank e seu PENTELHO GRISALHO ou GrandMother Fucker Never Dies”, que acabou sendo conhecida mesmo como Banda Pentelho, composta por músicos da cena underground carioca.

Em janeiro de 2021, com a perda de Liber Gadelha, seu parceiro, produtor e companheiro de vida inteira, enclausurou-se, e gravou sete lindas canções de Cláudio Santoro e Vinícius de Moraes, acompanhada pelo violão clássico e erudito de Chico Miceli, num trabalho totalmente diferente de tudo que já fez como cantora pop, o EP “7 Canções de Amor”. Mas, como o mundo continua girando, depois de “Vou Recomeçar” e “On A Clear Day (You Can See Forever)”, retoma sua veia literária, por meio da música e, com a produção de Pedro Luís (da Parede), entra em estúdio com “Black Cat”,  de sua autoria, e “Folhetim Moderno”, dela e Rildo Hora, e mais uma, talvez “Travessia”, de Milton Nascimento e Fernando Brant, realizando um antigo desejo, em homenagem ao seu eterno grande amor, Líber Gadelha.


Sobre “Vou Recomeçar”

Composição de Roberto e Erasmo Carlos, de 1969. Nesta versão, a música tem produção musical de Liber Gadelha, com arranjos de William Magalhães (William’s House). Em 2020, Karla Sabah gravou as vozes no estúdio Roger Freret, para este lançamento inédito em março deste ano.

Spotify: https://open.spotify.com/track/5h4Fs2NLz4gxMonw7zcRmb?si=iUMAb8KRTcu3NHNTmk4H3A


Redes Sociais:

Facebook: www.facebook.com/ksabah
Instagram: www.instagram.com/karlasabah
Website: www.karlasabah.com