Zarzuelas: canções espanholas na Sala Cecília Meirelles

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A Sala Cecilia Meireles, um espaço FUNARJ, apresenta na sexta-feira, dia 30 de junho, às 19 horas, dentro da série Cantares, o tenor Eric Herrero acompanhado por Priscila Bonfim ao piano. No repertório, zarzuelas. 

A Temporada 2023 da Sala Cecília Meireles tem o patrocínio da Petrobras e do Instituto Vale. 

A zarzuela é um gênero lírico-dramático espanhol, que no Brasil, por questões culturais, nunca foi contemplado como merece, dando-se prioridade à ópera. Por tratar-se de uma música com elementos folclóricos espanhóis e exigir um canto franco, como nas conhecidas canzonetas napolitanas, a zarzuela agrada muito ao público sempre que apresentada.

Para o tenor Eric Herrero, “é um prazer enorme voltar à Sala Cecília Meireles, ao lado de uma das maiores musicistas da América Latina, a Maestra Priscila Bomfim, ainda mais para interpretar árias de zarzuelas, esse gênero que me acompanha desde a infância e pelo qual acabei me tornando cantor. Dos discos do meu avô, quando criança, até hoje, a zarzuela faz parte do meu dia a dia, com suas melodias tão agradáveis e de enorme beleza!”.

Ingressos: R$ 40,00

Link para compra pela Internet: https://funarj.eleventickets.com/#!/apresentacao/1f86b6f76aa5356633ad28dd46dbe453d9fd68f3

 

PROGRAMA: 

Zarzuelas

Federico Moreno Torroba (1891 – 1982)

Abertura de “Luisa Fernanda”

 

Federico Moreno Torroba (1891 – 1982)

“Ay, mi morena” de “Luisa Fernanda” 

                                  

Pablo Sorozábal (1897 – 1988)

“Madrileña Bonita” de “La del manojo de rosas”

 

Reveriano Soutullo (1880 – 1932) e Juan Vert (1890 – 1931)

“Bella enamorada” de “El último romántico”

 

José Serrano Simeón (1873 – 1941)

“La roca fría del calvario” de “La Dolorosa”                            

           

Gerónimo Giménez y Bellido (1854 – 1923)

Intermedio de “La Boda de Luis Alonso”

                                              

Jacinto Guerrero (1895 – 1951)

“Fiel espada triunfadora” de “El huésped de Sevillano”

 

Federico Moreno Torroba (1891 – 1982)

“Amor, vida de mi vida” de “Maravilla”

 

Pablo Sorozábal (1897 – 1988)                                                          

“No puede ser” de “La tabernera del puerto”

                       

José Serrano Simeón (1873 – 1941)

“Te quiero, morena” de “El trust de los tenorios”